DIVINA DECADÊNCIA

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A ideia de que uma joia pode conter as características inventivas de um criador, ou que, a pedido, se desenhe um objeto de beleza único e particular, é uma marca do início do século XX. Tradicionalmente, as peças mais fabulosas pertenciam às aristocracias que passavam suas joias de família de geração para geração. Com a chegada de uma nova haute-bourgeoisie com muito dinheiro e o gosto por símbolos de status, as joias tornaram-se objeto de desejo não apenas pelas pedras que levavam, mas também, pelo mágico nome do criador que as assinava e modelava. Cartier, Fabergé, Tiffany & Co, Boucheron, Willian Morris… Nomes fabulosos que, no início do século renovaram o cenário trazendo novas técnicas e pensamentos sobre a arte nas joias do novo século.